sexta-feira, 28 de maio de 2021

As 70 Resoluções De Jonathan Edwards

 


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Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, eu humildemente Lhe suplico, que por Sua graça, me capacite a manter essas resoluções, na medida em que elas estiverem de acordo com a Sua vontade, por causa de Cristo.

 

Devo lembrar-me de ler essas resoluções uma vez por semana.

 

1. Resolvi que farei tudo que eu pensar que seja para a maior glória de Deus, e para o meu próprio bem, proveito e prazer, durante todo o tempo que eu viver, sem qualquer consideração do tempo, seja agora, ou nunca tantas miríades de eras a partir daqui. Resolvi fazer o que eu penso ser meu dever e o que é mais proveitoso para o bem e vantagem da humanidade em geral. Resolvi fazer isso, sem me importar com quaisquer que sejam as dificuldades que eu encontre, quantas ou quão grandes sejam.

 

2. Resolvi me esforçar continuamente para descobrir alguma nova invenção e artifício para promover as coisas acima mencionadas.

 

3. Resolvi que se alguma vez eu vou cair e me tornar apático, de modo a deixar de manter qualquer parte destas resoluções, me arrepender de tudo aquilo que eu conseguir lembrar, tão logo eu me conscientize novamente.

 

4. Resolvi nunca fazer qualquer tipo de coisa, seja na alma ou no corpo, maior ou menor, senão o que tende para a glória de Deus; nem sê-lo, nem sofrê-lo, se eu puder evita-lo.

 

5. Resolvi nunca perder nenhum momento do meu tempo; mas, antes usá-lo da maneira mais proveitosa que eu puder.

 

6. Resolvi viver com todas as minhas forças, enquanto eu viver.

 

7. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que eu temesse fazer, se esta fosse a última hora da minha vida.

 

8. Resolvi agir, em todos os aspectos, tanto no falar quanto no agir, como se ninguém fosse tão vil quanto eu, e como se eu tivesse cometido os mesmos pecados, ou tivesse as mesmas fraquezas ou falhas dos outros; e que eu deixarei que o conhecimento de suas falhas não promova outra coisa senão vergonha em mim mesmo, aproveitarei esta ocasião para confessar meus próprios pecados e miséria a Deus.

 

9. Resolvi pensar muito em todas as ocasiões da minha própria morte, e nas circunstâncias comuns que acompanham a morte.

 

10. Resolvi, quando eu sentir dor, pensar nas dores do martírio e do inferno.

 

11. Resolvi que, quando eu pensar em qualquer questão em teologia a ser resolvida, imediatamente fazer o que posso para resolvê-la, se as circunstâncias me permitirem.

 

12. Resolvi que quando eu sentir qualquer prazer ou gratificação de orgulho ou vaidade, ou outro semelhante, imediatamente buscarei eliminá-los.

 

13. Resolvi me esforçar para encontrar objetos apropriados para minha caridade e generosidade.

 

14. Resolvi nunca fazer qualquer coisa por vingança.

 

15. Resolvi nunca sofrer o mínimo acesso de ira de seres irracionais.

 

16. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de modo que isso tenda para a sua desonra, mais ou menos, sob nenhum aspecto, exceto para algum bem real.

 

17. Resolvi que viverei como eu gostaria de ter vivido quando eu estiver perto de morrer.

 

18. Resolvi viver assim em todos os momentos, assim como penso nos melhores momentos de devoção, e quando eu tenho as mais claras noções das coisas do Evangelho, e do outro mundo.

 

19. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que eu temesse fazer, se eu esperasse que faltaria menos de uma hora, antes que eu ouvisse a última trombeta.

 

20. Resolvi manter a mais estrita temperança no comer e beber.

 

21. Resolvi nunca fazer qualquer coisa que se visse em outro, eu encontraria ocasião apenas para desprezá-lo, ou para pensar de alguma maneira muito mesquinha dele.

 

22. Resolvi procurar obter para mim tanta felicidade no outro mundo, que eu puder, com todo o poder; força, vigor e veemência, sim, violência, que eu for capaz, ou possa conduzir a mim mesmo ao esforço, em toda forma em que eu possa ser solicitado.

 

23. Resolvi com frequência tomar alguma ação deliberada, que parece muito pouco provável de ser feita, para a glória de Deus, e relacioná-la com a intenção original, desígnio e suas finalidades; e se eu encontrá-lo não ser para a glória de Deus, a reputarei como uma violação da 4ª Resolução.

 

24. Resolvi que sempre que eu fizer qualquer ação visivelmente má, esquadrinhar sua origem até que eu venha até a sua causa original; e, em seguida, com cuidado me esforce para não mais voltar a praticá-la, e lutar e orar com todas as minhas forças contra a origem disto em mim mesmo.

 

25. Resolvi examinar cuidadosa e constantemente, que coisa má existe em mim, e que me leva, mesmo minimamente, a duvidar do amor de Deus; e direcionar todas as minhas forças contra isso.

 

26. Resolvi eliminar essas coisas, à medida que eu as percebo abatendo minha segurança.

 

27. Resolvi nunca omitir intencionalmente nada, exceto se esta omissão for para a glória de Deus; e com frequência examinar minhas omissões.

 

28. Resolvi estudar as Escrituras com toda a firmeza, constância e frequência que estiver em meu poder, e sinceramente atentar para o meu crescimento no conhecimento da mesma.

 

29. Resolvi nunca fazer uma oração, e nem mesmo uma petição de uma oração, a respeito da qual eu não possa esperar que Deus a atenda; nem fazer qualquer confissão que eu não possa esperar que Deus aceite.

 

30. Resolvi esforçar-me ao meu máximo para melhorar a cada semana a níveis maiores de religião, e para um maior exercício da graça, do que eu possuía na semana anterior.

 

31. Resolvi nunca dizer nada contra ninguém, senão quando o que vou dizer estiver perfeitamente de acordo com o mais alto grau de honra Cristã e de amor à humanidade, conforme à menor humildade, e ao senso de meus próprios erros e defeitos, e de acordo com a regra de ouro; amiúde, quando eu houver dito algo contra alguém, devo trazer o que falei e examiná-lo estritamente pelo teste desta Resolução.

 

32. Resolvi ser estrita e firmemente fiel à minha confiança, para que aquilo que está escrito em Provérbios 20:6: homem fidedigno quem o achará?, não possa nem parcialmente ser verdadeiro ao meu respeito.

 

33. Resolvi sempre fazer o que eu puder para promover, manter, estabelecer e preservar a paz, quando esta possa existir, sem excedente detrimento em outros aspectos (26 de dezembro de 1722).

 

34. Resolvi, ao narrar algo, nunca falar nada mais, senão a verdade pura e simples.

 

35. Resolvi que sempre que eu questionar se eu tenho feito o meu dever, como que a minha quietude e calma forem perturbadas por isso, registrá-lo, e também como a questão foi resolvida .

 

36. Resolvi nunca falar mal de ninguém, a menos que isto redunde em algum bem particular .

 

37. Resolvi inquirir todas as noites, quando estiver indo para a cama, onde eu tenho sido negligente, quais pecados cometi, e em que tenho negado a mim mesmo, também no final de cada semana, mês e ano .

 

38. Resolvi nunca dizer qualquer coisa que seja ridícula, esportiva ou questão de zombaria no Dia do Senhor .

 

39. Resolvi nunca fazer algo que eu tanto questione a legalidade disso, como eu intenciono, ao mesmo tempo, considerar e examinar posteriormente, se isto é lícito ou não; a não ser que eu questione a legalidade da omissão

 

40. Resolvi inquirir todas as noites, antes de eu ir para a cama, se eu agi da melhor maneira possível com relação a comer e beber.

 

41. Resolvi perguntar a mim mesmo no final de cada dia, semana, mês e ano, o que eu poderia, sob qualquer aspecto, ter feito melhor .

 

42. Resolvi renovar com frequência a dedicação de mim mesmo a Deus, a qual foi feita no meu batismo; que eu solenemente renovei, quando fui recebido na comunhão da Igreja; e que tenho solenemente refeito ao dia doze do mês de janeiro de 1722-1723.

 

43. Resolvi nunca daqui em diante, até que eu morra, agir como se eu de alguma maneira fosse meu próprio, mas total e completamente Deus, conforme o que deve ser instituído no Sábado, 12 de janeiro de 1723.

44. Resolvi que nenhum outro fim, senão a religião, deve ter qualquer influência em toda e qualquer das minhas ações; e que nenhuma ação deve possuir, na mínima circunstância, qualquer outra finalidade que não aquela para o qual o fim religioso irá conduzi-la .

 

45. Resolvi nunca me permitir experimentar qualquer prazer ou dor, alegria ou tristeza, nem qualquer outra afeição, nem qualquer grau de afeto, nem qualquer circunstância relacionada a estes, senão o que me ajudar na religião .

 

46. Resolvi nunca permitir que alguma medida de qualquer mal-estar perturbe meu pai ou mãe. Resolvi não sofrer os efeitos disto, tais como a mínima alteração da voz, ou o movimento de olhos. E ter um cuidado especial no que diz respeito a isto, com relação a qualquer membro de nossa família.

 

47. Resolvi que me esforçarei ao meu máximo para negar tudo o que não é o mais agradável para o bem, e universalmente doce e benevolente, tranquilo, pacífico, contente, fácil, compassivo, generoso, humilde, manso, modesto, submisso, comprometido, diligente e trabalhador, caridoso, equilibrado, paciente, perdoador, temperante, sincero; e fazer tudo em todos os momentos em que tal temperamento poderia conduzir-me. Examinar estritamente, a cada semana, se eu tenho agido assim .

 

48. Resolvi que, constantemente, com a maior gentileza e diligência, e no controle mais estrito, olhar para o estado da minha alma, para que eu possa saber se eu tenho realmente uma participação em Cristo ou não; para que quando eu estiver para morrer, não tenha nenhuma negligência para me arrepender .

 

49. Resolvi que isso nunca acontecerá, se eu puder evitá-lo.

 

50. Resolvi que agirei do modo que eu penso que eu julgaria ter sido melhor e mais prudente, quando eu estiver no mundo vindouro .

 

51. Resolvi que eu agirei assim, em todos os aspectos, como eu penso que gostaria de ter feito, se eu viesse a ser finalmente condenado .

 

52. Eu frequentemente ouço pessoas na velhice dizer como elas viveriam se pudessem viver suas vidas de novo: Resolvi, que eu viverei como eu gostaria de ter vivido, supondo que chegue à velhice .

 

53. Resolvi aproveitar cada oportunidade, quando eu estiver no melhor e mais feliz estado de espírito, a lançar e aventurar a minha alma no Senhor Jesus Cristo, acreditar e confiar nEle, e consagrar-me inteiramente a Ele; que a partir disto eu possa ter certeza da minha segurança, sabendo que eu confio no meu Redentor .

 

54. Sempre que eu ouvir algo falado na conversa de qualquer pessoa, se eu julgar que isto seria louvável em mim, Resolvi esforçar-me para imitar isto.

 

55. Resolvi esforçar-me para agir da melhor maneira que eu penso que deveria, se eu já tivesse visto a felicidade do Céu, e os tormentos do inferno .

 

56. Resolvi nunca me entregar, nem arrefecer, nem mesmo em menor grau, em minha luta contra as minhas corrupções, sem me importar se eu não estiver logrando êxito nisto.

 

57. Resolvi, quando eu temo infortúnios e adversidades, examinar se tendo feito meu dever, e resolvi a fazê-lo; e deixá-lo ocorrer exatamente como a providência o ordenar, eu, na medida em que eu conseguir, não estarei preocupado com nada, a não ser com o meu dever e meu pecado .

 


58. Resolvi, não somente abster-me de mau humor, irritação e raiva na conversação, mas a demonstrar um ar de amor, alegria e bondade.

 

59. Resolvi que, quando eu estiver mais consciente de provocações de natureza vil e iracunda, que me esforçarei mais para me sentir e agir de forma bem-humorada; sim, em tais ocasiões, para manifestar uma boa natureza, embora eu ache que, em outros aspectos, seria desvantajoso, e assim imprudente em outros momentos .

 








60. Resolvi que sempre que os meus sentimentos começarem a aparecer minimamente desordenados, quando eu for consciente do mínimo mal-estar interior, ou da menor irregularidade exterior, eu, então, sujeitarei a mim mesmo à mais estrita examinação .

 

61. Resolvi que eu não cederei a esta apatia que eu encontro afrouxar e relaxar a minha mente de ser plena e fixamente estabelecido na religião, seja qual for a desculpa que eu possa ter para isso que o que minha apatia me inclina a fazer é o melhor a ser feito, etc .

 

62. Resolvi nunca fazer nada além do que devo; e, em seguida, de acordo com Efésios 6:6-8, fazê-lo de bom grado e alegremente como para o Senhor, e não para o homem; Sabendo que cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer .

 

63. Supondo que nunca houve um único indivíduo no mundo, em qualquer momento, que foi própria e plenamente um Cristão, em todos os aspectos de um padrão de retidão, havendo o Cristianismo sempre brilhado em seu verdadeiro brilho, e se mostrado ser excelente e belo, a partir de qualquer parte e sob qualquer personagem visto. Resolvi, agir exatamente como eu faria, se eu me esforçasse com todas as minhas forças para ser aquele alguém, que deve viver no meu tempo.

 

64. Resolvi que, quando eu encontrar aqueles gemidos inexprimíveis (Romanos 8:26), dos quais fala o Apóstolo, e esses desejos da alma quebrantada, dos quais fala o salmista, no Salmo 119:20, que eu vou estimulá-los com o máximo de meu poder, e que eu não os desgastarei, for sinceramente me esforçar para expressar meus desejos, nem por repetições de tal seriedade.

 

65. Resolvi exercitar muito a mim mesmo em toda a minha vida, com a maior sinceridade que eu sou capaz, em declarar meus caminhos a Deus e sempre abrir minha alma a Ele: todos os meus pecados, tentações, dificuldades, tristezas, medos, esperanças, desejos e todas as coisas, e todas as circunstâncias; de acordo com 27º Sermão do Dr. Manton sobre o Salmo 119 .

 

66. Resolvi que eu me esforçarei para manter sempre um aspecto benigno, e solícito no agir e falar em todos os lugares e em todas as companhias, exceto naqueles momentos em que o dever exige o contrário.

 

67. Resolvi, após as aflições, perguntar em que eu me tornei melhor por causa delas, que bem me adveio por elas, e o que eu poderia ter conseguido por meio delas.

 

68. Resolvi confessar francamente para mim mesmo tudo o que eu encontrar em mim, seja fraqueza ou pecado; e, se é o que diz respeito à religião, também a confessar todo o caso a Deus e implorar a ajuda necessária .

 

69. Resolvi sempre fazer o que eu gostaria de ter feito quando eu vejo os outros fazendo-o .

 

70. Resolvi que deve haver algo de benevolente em tudo o que eu fale.

 

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Principais Frases e Citações do PAUL WASHER

 


o    A maioria de vocês vivem a sua vida em frágeis musiquinhas, não com a palavra de Deus.

 

o    Não somos chamados para sermos aceitos, somos chamados para glorificar a Deus.

 

o     dizem: maior prova de fé e ressuscitar os mortos, se você pode ressuscitar os mortos, você tem a fé! E eu digo: “É?!

o    Então me perguntam: E qual é o maior ato de fé?

o    Para mim é olhar no espelho da Palavra de Deus e ver todas as minhas falhas, todos os meus pecados, todas as minhas deficiências, e acreditar que Deus me ama exatamente como Ele diz que me ama

 

o    Deixe-me fazer uma pergunta; Quando foi a última vez que chorou por causa de um pecado?

 

o    Fala-se muito do amor de Deus, mas pouco de Sua justiça. Por isso, muitos têm uma visão muito baixa de Deus e estão cegos para o seu pecado.

 

o    Se cada jota e til da Escritura é mais precioso do que ouro, como podemos calcular o valor ou a importância do Evangelho?

 

o    Jesus não é tudo que precisamos. Ele tudo que TEMOS!

 

o    Prefiro o inferno com Cristo do que um céu de prosperidade sem Cristo.

 

o    Existem tantas montanhas em sua vida, tantos obstáculos em sua vida, tantas coisas na sua vida que procuram fazer você sair do trilho e parar você! E elas vão continuar lá porque algumas dessas coisas simplesmente não saem por meio de aconselhamento! Elas desaparecem através de você se curvar perante Deus até Ele libertar você.

 

o    Se você é membro de uma dessas grandes igrejas, que possuem pastores celebridades que nem sabem o seu nome, seria sábio se você saísse dessa igreja. Vá para uma igreja onde os anciãos podem cuidar de você.

 

o    Se você se sente oprimido pela Lei de Deus, isso diz algo a seu respeito. Se a Lei é santa e você odeia a Lei, então você não é santo.

 

o    O nosso problema não é a fraqueza, mas é a falta de consciência da nossa fraqueza.

 

o    Você é realmente um cristão ou apenas faz parte do circo chamado igreja evangélica moderna?

 

o    Nós não precisamos de uma igreja brasileira no Brasil, nós precisamos de uma igreja bíblica.

 

o    Evangelismo superficial já mandou mais pessoas para o inferno do que todos os cultos.

 

o    Deus perdoa todo o tipo de pecado, ainda que não inocenta o culpado. Aquele que aceita Jesus é justificado e tratado como justo porque há dois mil anos Jesus foi tratado e condenado como culpado.

 

o    Se um pregador não pregar sobre pecado, ele está roubando a sua congregação de apreciar verdadeiramente a Deus e o que Ele fez por ela em Cristo Jesus.

 

o    Você foi criado em um mundo onde tudo parece ser sobre você. Mas não é. Tudo é sobre Cristo!

o    Esse país precisa aprender a natureza de Deus.

 

o    Se há uma coisa que a pregação evangélica anda fazendo é diminuir o tamanho de Deus e aumentado o tamanho do homem.

 

o    Não há grandes homens de Deus, só há pobres, fracos, pecadores que têm um Grande e Misericordioso Deus.

 

o    Me diga o que ocupa sua mente e te direi quem é o seu Deus.

 

o    Terrível coisa para uma pessoa é ouvir uma mentira religiosa, dada por uma autoridade religiosa. Então quando alguém vem mais tarde e tenta pregar o evangelho para esta pessoa, ela não vai querer escutar, porque uma mentira religiosa tem muito poder.

 

o    Quanto mais você confia no braço da carne, tanto menos verá o poder de Deus.

 

o    Acreditam que são salvos porque foram batizados quando bebês ou pelo repetir de uma oração!

 

o    Jesus não é tudo que precisamos, Ele é tudo que temos.

 

o    Perdão não é um sentimento, perdão é uma atitude.

 

o    Uma das maneiras em que você saberá se esta pessoa é a pessoa que Deus tem para você é esta: Ele estimulará a sua caminhada espiritual, não a retirará de você.

 

o    O nosso único motivo para chorar deveria ser não nos parecer com Cristo.

 

o    O que a esposa precisa?

o    Lembretes constantes de que é amada.

 

o    Relativismo: a certeza absoluta de que não existem certezas absolutas.

 

o    Eu não confio na habilidade do homem em ouvir a Deus, mas confio na habilidade de Deus falar ao homem.

 

o    Nosso maior problema é que nós nos estimamos mais que estimamos a Deus.

 

o    O diabo gostaria de voltar ao céu desde que ele não tivesse que dobrar os joelhos perante Deus.

 

o    O quanto um homem ora vai dizer muito mais sobre ele do que o quanto que ele prega.

 

o    O seu entusiasmo quando ler a Palavra de Deus é o mesmo de quando asistia o jogo de futebol ontem?

 

o    Se você é filho do Rei nada nessa Terra pode lhe satisfazer, a satisfação está nas coisas do alto.

 

o    O que Deus exige de nós? TUDO, Ele não divide, Ele quer tudo de nós, todo o nosso ser.

 

o    "O amor suporta tudo, mas não aceita tudo. Pois o que tudo aceita, não é amor, mas omissão."

 

o    Não existem grandes homens de Deus, só existem pobres, fracos, pecadores homens que tem um grande e misericordioso Deus!

 

segunda-feira, 10 de maio de 2021

o avivamento no País de Gales - Evan Roberts e o Avivamento


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 De acordo com alguns estudiosos, o avivamento no País de Gales, um minúsculo principado da Grã-Bretanha, que ocorreu de 1904 a 1905, foi um dos maiores avivamentos na história, dado o curto tempo de duração e o impacto que causou, não só nas regiões circunvizinhas, mas através do mundo inteiro. Sem dúvida alguma, foi um dos grandes acontecimentos que viriam a marcar significativamente o início do século XX.


Evan Roberts e o avivamento

Evan John Roberts.jpg

O avivamento de Gales foi um dos mais impressionantes moveres de Deus de todos os tempos. Em poucos meses de avivamento, um país inteiro foi transformado, mais de cem mil pessoas aceitaram o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador, e a notícia foi espalhada ao redor do mundo.

O avivamento começou em outubro de 1904 na pequena cidade de Loughor, com Evan Roberts, um jovem de 26 anos. Wesley Duewel conta sobre o início do avivamento no seu livro "O Fogo do Reavivamento":

Os historiadores geralmente se referem ao reavivamento que começou na aldeia de Loughor no País de Gales como o ponto inicial do reavivamento. Evan Roberts foi o instrumento usado por Deus para inaugurar o reavivamento de 1904. Em 1891, aos treze anos de idade, Roberts começou a ter fome e sede, e orar por duas coisas importantes: para que Deus o enchesse com o Seu Espírito, e para que Deus enviasse o reavivamento ao País de Gales. Roberts fez talvez o maior investimento no banco de oração de Deus a favor do reavivamento que o Senhor desejava enviar. E talvez fosse essa a razão de Deus ter começado a onda internacional de reavivamentos no País de Gales – através de Evan Roberts.

Ao contrário da maioria dos cristãos em Gales, que eram indiferentes e acomodados, Evan estava sempre insatisfeito com o nível de vida espiritual que tinha, sempre buscando ansiosamente por algo maior. Ao ver a sede do jovem, um diácono de sua igreja o aconselhou a não perder uma reunião de oração sequer, pois poderia acontecer de o Espírito Santo chegar quando ele não estivesse presente. Por isso, todas as noites da semana, Evan estava em uma reunião de oração ou estudo bíblico nas redondezas. Durante treze anos (da idade de 13 até os 26 anos), ele fez isso, orando com perseverança por um avivamento.

Com a idade de dezenove anos, Evan estava numa montanha em Gales, contemplando o vale embaixo e recitando a oração do Pai-Nosso em voz alta. Quando chegou às palavras: “Venha o teu reino”, ele ficou tão comovido que não conseguiu mais falar. Ficou parado ali, enquanto as palavras martelavam no seu interior: “Venha o teu reino, venha o teu reino”. Seu coração era assim sensível ao toque de Deus.

Evan Roberts tinha acabado de começar a cursar o seminário quando teve uma visão na qual Deus o chamava para voltar à sua pequena cidade e pregar para os jovens da sua igreja. Roberts já tivera outras experiências com Deus e estava convencido que Ele estava prestes a derramar um poderoso avivamento sobre o país de Gales. Mesmo assim, podemos imaginar que não foi fácil para ele voltar para casa depois de apenas quinze dias no seminário. Mas, na noite de domingo, 30 de outubro de 1904, durante o culto, Roberts teve uma visão dos seus amigos de infância e entendia que Deus estava falando para ele voltar para casa e evangelizar-los.

No dia seguinte Evan Roberts reuniu os jovens da igreja e começou a passar a sua visão para o avivamento. Ele ensinou que o povo orasse uma oração simples: "Envia o Espírito Santo agora, em nome de Jesus Cristo". Roberts também enfatizou quatro pontos fundamentais para o avivamento :



  • A confissão aberta de qualquer pecado não confessado
  • O abandono de qualquer ato duvidoso
  • A necessidade de obedecer prontamente tudo que o Espírito Santo ordenasse
  • A confissão de Cristo abertamente.



Os cultos continuavam todos os dias e o fogo do avivamento começou a espalhar-se pela região.

Na primeira manhã daquela semana milagrosa, as pessoas se juntavam em grupos na rua principal de Gorseinon e a pergunta principal nos seus lábios foi, "Como você se sente agora? Você não se sente esquisito?" Nas suas mentes estavam gravadas as cenas dos cultos do Domingo quando, em cada capela, muitas pessoas pareciam ser subjugadas. As cenas se repetiam a cada dia e a alegria de Evan aumentou. O Reverendo Mathry Morgan de Llanon visitou uma noite e viu o avivalista "que quase dançava com alegria por causa de um que estava orando fervorosamente e que estava rindo enquanto orava, por ter ficado consciente que suas súplicas estavam prevalecendo. Mr Roberts mostrou sinais animados de uma alegria triunfante, em concordância com ele. Glórias a Deus por uma religião alegre."

Outra peça-chave






Uma outra pessoa que teve uma parte importante no início do avivamento foi um evangelista presbiteriano, chamado Seth Joshua. Preocupado com a ênfase que era dada ao conhecimento acadêmico e com a falta de vida espiritual, ele começou a orar para que Deus mandasse um avivamento a Gales. Muitos anos depois, seu filho Peter contou como teve oportunidade de ouvir a oração do pai.

Um dia, resolvi matar aula e fui para um parque para brincar. Chegando lá, vi meu pai andando no parque e escondi-me por trás dos arbustos. Quando ele se aproximou, fiquei assustado por ver que estava chorando (algo que achei que ele jamais faria). Ele estava dizendo: “Por favor, Deus, dá-me Gales”, e continuou repetindo essa súplica enquanto eu podia ouvi-lo.

Porém, além de pedir um avivamento para Gales, Seth Joshua estava fazendo uma outra oração a Deus por algo bastante incomum. Ele estava pedindo para que Deus levantasse um moço das minas de carvão ou dos campos de lavoura, não de Cambridge ou Oxford (assim como chamara a Eliseu enquanto lavrava a terra), para despertar o povo de Deus e levá-lo de volta à sua presença. Nem imaginava que ele mesmo teria um papel neste chamado.

O avivamento

Desse pequeno começo, um grande avivamento começou a varrer o norte do país de Gales. Cultos de avivamento começaram espontaneamente, muitas vezes antes da chegada do avivalista. A maioria dos líderes e ministros do avivamento foram jovens e adolescentes:

Evan Roberts tinha apenas vinte e seis anos de idade quando irrompeu o avivamento. Sua irmã, Mary, que foi uma parte tão importante da obra, tinha dezesseis. Seu irmão Dan e o futuro marido de Mary, Sydney Evans, estavam ambos com cerca de vinte anos. As "Irmãs Cantoras", que foram usadas grandemente, estavam entre as idades de dezoito e vinte e dois anos. Milhares de jovens se converteram e eram imediatamente enviados por toda a terra testificando da glória de Deus. Criancinhas tinham suas próprias reuniões de oração e testemunhavam ousadamente aos pecadores mais endurecidos. As capelas ficavam superlotadas de jovens.

O avivamento resultou na conversão de muitos jovens, que logo se empenharam na obra de evangelização. Crianças também foram usadas poderosamente no avivamento, ganhando muitos almas para Jesus. Novos convertidos lideravam grandes reuniões de oração e estudos Bíblicos.

Durante o avivamento os cultos continuavam quase sem parar, e a presença de Deus foi manifesta de uma forma especial. Grandes congregações, de até milhares de pessoas, foram movidos pelo Espírito a "cair aos pés simultaneamente para adorar em uníssono"; às vezes a glória do Senhor brilhava dos púlpitos com uma luz tão forte que "os evangelistas ou pastores fugiam dela para não serem completamente arrebatados".

Um jornalista de Londres que assistiu às reuniões ficou surpreso ao ver como os cultos prosseguiam quase sem liderança ou orientação humana. Hinos, leitura da Palavra, oração, testemunhos dos convertidos e breves exortações por várias pessoas sucediam-se segundo o Espírito guiava. Os grandes hinos da igreja eram cantados durante três quartos da reunião; a ordem reinava, embora mil ou duas mil pessoas estivessem presentes. Se alguém se demorava muito na exortação, outra pessoa começava um hino. Evan Roberts insistia continuamente: "Obedeçam ao Espírito", e o Espírito mantinha a reunião pacífica e ordeira.

O Reverendo R B Jones descreveu um culto, onde ele pregou a mensagem da salvação:

"Como um só homem, primeiro com um suspiro de alívio e depois com um grito de alegria delirante, toda a audiência ficou de pé... Todo recinto naquele momento parecia terrível com a glória de Deus – usamos a palavra 'terrível' deliberadamente; a presença santa de Deus era tão manifesta que o próprio orador sentiu-se dominado por ela; o púlpito onde se encontrava estava tão cheio com a luz de Deus que ele teve de retirar-se!"

Os efeitos do avivamento estenderam-se muito além dos cultos e reuniões de oração. Os bares e cinemas fecharam, as livrarias evangélicas venderam todos os seus estoques de Bíblias. O avivamento tornou-se manchete nos principais jornais do país. A presença de Deus "parecia ser universal e inevitável", invadindo não somente as igrejas e reuniões de oração, mas se manifestando também "nas ruas, nos trens, nos lares e nas tavernas" .

"Em muitos casos, os fregueses entravam nas tavernas, pediam bebidas e depois davam meia-volta e saíam, deixando-as intocadas no balcão. O sentimento da presença de Deus era tal que praticamente paralisava o braço que ia levar o copo à boca."

Evan Roberts trabalhou sem parar no avivamento. Ele não queria que as pessoas olhassem para ele, e muitas vezes ficava calado durante os cultos, preferindo que o Espírito Santo os dirigisse. Ele raramente falava com os jornalistas que vinham para escrever sobre o avivamento, e não permitia que tirassem fotografias dele.

O fim?

Infelizmente, Evan, o "catalisador principal" do avivamento, não cuidou da sua própria saúde, tirando o tempo necessário para descansar. Ele começou a se sentir fisicamente exausto, vindo finalmente a ter um colapso, e em abril de 1906 retirou-se para a casa do Sr. e Sra. Penn-Lewis na Inglaterra. Evan nunca mais exerceu seu ministério de avivalista, e sem sua liderança, o avivamento logo se apagou.

Rick Joyner, no seu livro "O Mundo em Chamas", fala sobre o papel da Sra Jessie Penn-Lewis na vida do avivalista:

Parece provável que Jessie Penn-lewis tenha exercido uma parte significativa em levar o grande Avivamento do País de Gales a um fim prematuro, embora ela parecesse ter a melhor das intenções. Os relatos foram de que ela convenceu Evan Roberts a retirar-se do avivamento, porque achava que ele estava recebendo muita atenção, a qual deveria ir apenas para o Senhor...

Seria desonesto incriminar Jessie Penn-Lewis como a única mão que interrompeu o Avivamento Galês, embora muitos amigos e colaboradores de Evan Roberts tenham feito exatamente essa acusação. Evan Roberts deixou a obra e foi viver na casa de Penn-Lewis, onde ele se tornou efetivamente um eremita espiritual, nunca mais usado no ministério...

Depois de sair da liderança do avivamento, com sua saúde bastante enfraquecida, Evan Roberts viveu uma vida de intercessão, escrevendo matérias para revistas evangélicas, e recebendo visitas. Alguns anos depois, junto com a Jesse Penn-Lewis, ele escreveu o livro "War on the Saints" (Guerra contra os Santos), em qual ele criticou o avivamento. Menos que um ano depois do lançamento do livro, Roberts o descreveu como sendo uma "arma falhada que tinha confundido e dividido o povo do Senhor."

O avivamento no país de Gales durou apenas nove meses, porém neste tempo marcou o mundo. Os frutos, os resultados do avivamento, foram bons: uma pesquisa feita seis anos depois do avivamento descobriu que 80% dos convertidos continuavam sendo membros das mesmas igrejas onde tiveram se convertido. Porém, isso não significa que os outro 20% tivessem se desviado, porque muitos se mudaram para missões independentes ou novas denominações.




A História do Apóstolo Pedro - Biografias Bíblicas

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